terça-feira, 15 de abril de 2025

SILÊNCIO MÚTUO.

 



   ( CONTO)

 

    Quanto aos meus pecados, bom, os meus pecados... São tão numerosos quanto a areia da praia. 

     Calma... Eu sei que é exagero, porém, não deixam de ser números.

     Permita-me confidenciar pormenores das minhas aventuras ocultas, na verdade, está mais para desventuras. O meu nome é Angela, basta saber apenas isso a meu respeito. Embora o nome também seja indigno das palavras jogas no papel. Às vezes, os sentimentos mais profundos na sua alma e coração podem causar-lhe terríveis problemas. 

     Digamos que foi o ocorrido com essa que vos escreve. 

      Não me tenha por diferente de ninguém, todos nós humanos dotados de alma, coração e desejo estaremos sujeitos a tais acontecimentos. Houve um tempo de silêncio e encolhimento da minha pessoa em face da própria vida, talvez tenha sido esse o meu erro.

       Será?

       Tudo começou em uma primavera, quase ao final dela, na transição com o verão.

     Naquele tempo o meu esposo trabalhava fora, lutando para ganhar um pouco a mais, contudo, esse pouco era sempre para menos, por isso decidi fazer faxinas, ser diarista, aqui e ali para complementar a minha renda. As contas estavam cada vez mais difíceis de equilibrar, eu quase enlouquecia para quitar todas e não deixar nada para trás.

       Perdoe-me por não revelar nomes.

       Em uma dessas limpezas, na Casa de B, percebi certa... Como vou dizer... Aproximação entre nós, amizade mesmo, até aí tudo bem, contudo, os olhares falam mais do que as palavras, e os olhares dele diziam tudo o que o meu desejava no oculto da alma.

       As limpezas na casa de B ficaram mais frequentes, eu passava o dia quase todo lá. De certo modo era desconfortável, uma vez que B era solteiro, um pouco mais velho do que eu. Ele nunca saia da sua casa quando eu estava lá. B conversava o tempo todo, no início incomodou bastante, atrapalhava o rendimento do meu serviço, depois, fui me acostumando, e também passei a não dar atenção ao que ele falava. Ele sempre tinha que entrar em assuntos relacionado ao sexo, como eu disse, no início eu não gostava, com o decurso do tempo não liguei para mais nada do que ele dizia.

         Saibam que o coração é traiçoeiro, sim e muito traiçoeiro por sinal.

         Foi justamente esse meu coração traiçoeiro que aos poucos guardava em si as palavras de B, suas condições a respeito das "supostas" namoradas, das suas "supostas" aventuras sexuais, B não tinha freios nós lábios, falava como se estivesse conversando com um amigo na mesa de um bar. Esse traiçoeiro coração estava gostando de ouvir suas histórias, afinal, a minha vida sexual com o esposo era um caco, não por culpa dele, minha, eu acho.

         Vou lhes poupar de descrições alongadas e desnecessárias, vamos logo ao ponto que interessa.

         A primeira investida de B, por assim dizer, foi a provocação das palavras. Surtiu efeitos, eu fiquei de certo modo, excitada ouvindo os seus relatos. Eu fingi não deixá-lo perceber todo o meu tesão com suas histórias, todavia, os seios avantajados que tenho ficavam muito... Como vou dizer, bicudos quando ele falava de sexo, eu tentava esconder, não deixar com que B visse, mas, o camarada era insistência pura, queria estar próximo, os seus olhos vez e outra ficavam nos meus peitos bicudos, no meu, belo... Como vou dizer, capo de fusca marcado na calça leg.

           Em um desses momentos, quando então eu limpava o armário de sua cozinha, a porta do armário se desprendeu, algumas vasilhas quase caíram, para não cair totalmente, segurei tudo como pude, chamei B para ajudar. Pronto, era a oportunidade que ele queria, desconfio até hoje desse armário meu solto. Pois bem, ele se posicionou atrás de mim, segurou a porta do armário e algumas vasilhas prestes a cair, ele pediu para mim encaixar a porta no lugar antes que tudo viesse para o chão. Na verdade era ele que se encaixou de tal forma atrás de mim que senti o seu pau se esfregando na minha bunda. De início pensei em xingar B, fiquei um pouco irritada, porém, o maldito tesão já havia tomado o coração e trancafiado a razão. Eu simplesmente deixei. Eu senti aquele pau esfregando-se no meu rabo, senti ele endurecer no meio das minhas nádegas. Nem eu e nem ele falamos nada a respeito. Eu fingia que não estava conseguindo recolocar a porta só para sentir um pouco mais daquele pau na minha bunda.

          Em outra ocasião, quando após a faxina senti uma dor muito desconfortável no ombro, devido à minha tendinite, B se ofereceu para fazer uma massagem. Pronto, lá estava eu cedendo a sua safada oportunidade. Novamente ele se posicionou atrás, bem próximo, começou a massagem, em cima, e, o esfrega vez e outra abaixo, seu pau tocando minha bunda, que tesão senti naquele dia, eu já estava todinha molhada. Cheguei a empinar a bunda ligeiramente para ele encaixar melhor. Novamente, atos em curso diante de nosso silêncio mútuo. Digamos que as massagens eram cada vez mais frequentes após as limpezas. Como eu disse, as loucuras do coração estavam soltas enquanto a razão trancafiada.Tudo acontecia sempre da mesma maneira, esfregando o pau em mim, sem o menor pudor, a coisa ficou tão... Como vou dizer... Descontrolada que eu chegava dar uma rebolada de leve, ele pequenas estocadas. Era visível o volume no seu calção, nem ele e tão pouco eu falávamos nada.

          Em outra dessas massagens, mencionei que um creme ajudaria, eu, safada que só, tinha até levado o tal creme. Havia um probleminha, para passar o creme eu tinha que erguer a camisa ou retirar para ele massagear as costas. Pois foi nesse dia que ergui a camisa, na frente dele, expondo o sutiã. A parte de baixo não tirei. O tesão estava no ar. A minha boceta piscando, melada. Novamente a massagem que aumentou o meu tesão a níveis insuportáveis. Eu empinava ligeiramente a bunda, sentindo aquele pau roçar minha na minha boceta, a racha da minha pepeca sendo massageada pelo seu pau. Senti quando as mãos dele se aproximavam dos seios, uma tentativa de tocá-los, eu não disse nada. A cada tentativa, seus dedos chegavam mais para dentro do sutiã. Não tinha mais para onde correr, de repente, os seus dedos já estavam massageando o bico do meu peito por dentro do sutiã. O seu pau fora da roupa esfregando gostoso a racha da minha boceta. Não tinha nada a fazer. Abaixei a calça, deixei ele esfregar por cima da calcinha. Novamente atitudes e ações de ambos sem nenhuma palavra, silêncio mútuo. A minha calcinha estava toda molhada, baixei a última barreira, empinei bem a bunda exibindo minha boceta e meu cuzinho, quando senti aquele pau grosso e gostoso entrar na minha bucetinha molhadinha. Ele enfiava gostoso, meteu com vontade, eu já havia gozado em seu pau várias vezes. Até que senti o seu jato quente de porra dentro de mim.

           Depois desse dia, sempre após a faxina rolava massagem e sacanagem.

           Até hoje fazemos isso, em pleno silêncio. Meu marido nem desconfia que B, me come e chupa gostoso cada vez que vou lá fazer faxina em sua casa.

segunda-feira, 14 de abril de 2025

AGONIA E ÊXTASE.

 


    ( Conto erótico)

   

     Era sempre a mesma rotina, trabalho, casa, trabalho, a tirania da labuta dos pequenos afazeres universais. Quando ela chegava em sua casa após um dia exaustivo já era noite, ia logo para o banho, depois o jantar, assistia um pouco e dormia logo em seguida, sempre nessa ordem religiosamente.

    A rotina de sempre.

    Marisa sentia-se solitária, quase não conversava com o esposo, sim, ela era casada. A cada dia o esposo ficava mais ausente. A relação carnal dos dois era um desastre, vez e outra acontecia alguma intimidade, sexo rápido, sem nenhuma novidade, papai e mamãe sem nenhum prazer para ela. O corpo de Marisa pedia mais desejava algo surpreendente, queria prazer de verdade, ter o seu ápice, orgasmos como nunca teve, gozar, gemer, foder, falar palavras torpes. 

     Eram apenas desejos, sonhos, devaneios, anseios esquecidos na penumbra do pensamento.

     O esposo estava longe de lhe proporcionar o que tanto ansiava.

     Entretanto, a sua realidade estava prestes a mudar.  

     Não que o marido fosse realizar as suas fantasias sexuais, definitivamente não foi isso que ocorreu. Marisa começou a trabalhar, o primeiro passo que fez tudo mudar. Marisa era atendente em uma loja de manipulação de medicamentos entre outros produtos para beleza. Trabalhava no período da tarde para noite, chegava em casa sempre depois das onze devido aos vários ônibus que tinha que pegar. O marido tornou-se ainda mais ausente em sua vida, no começo ele reclamou, porém, acostumou-se rapidamente com a rotina da esposa. 

     Marisa era uma mulher de estatura mediana, o corpo esbelto, seios fartos, pele alva, as pernas torneadas, bunda arredondada, uma mulher muito sorridente, perfeitamente simétrica em suas curvas, olhos verdes, quando colocava a roupa de trabalho, toda branca, a calça do uniforme bem apertado valorizando a beleza de suas curvas e perna tão bem desenhadas, bunda toda redondinha, a calcinha pequeníssima marcando a roupa com delicadeza, o sexo devidamente marcado, deliciosamente dividido, todos olhavam com certo desejo para Marisa, ela gostava de usar roupas íntimas bem pequenas, de renda, na clara intenção de provocar olhares alheios.

     Não demorou para ela despertar a atenção e os gracejos do chefe, Ronaldo. Vez e outra ele surgia com um elogio, pequenos presentes, chocolates, convites para almoçar em um restaurante bem próximo do trabalho, no começo ela recusou as investidas, tinha medo de alguém ver e falar, depois de muitos convites, da insistência, passou a aceitar.

     Ronaldo não poupava munições, elogiava Marisa o tempo todo, que, por sua vez, aos poucos, palavra a palavra, cedia aos galanteios do bonito quarentão. Marisa passou a ter sonhos com o chefe, fazia meses que não tinha relações com o marido, ela estava ardendo em desejos, tentando se segurar, quando estava com o chefe, nos momentos em que ele tocava-lhe discretamente na cintura, principalmente quando estavam no restaurante, Marisa sentia sua intimidade umedecer, latejando de desejo por Ronaldo, que, percebendo a fraqueza da colega, convidou-a para um jantar diferente; o tal jantar seria em um sábado, cedido pela empresa a todos os funcionários. 

       Ela aceitou o convite deixando-se iludir que seria um evento com toda equipe. Jantar esse que seu esposo não fez questão de saber quando Marisa lhe contou a respeito.

 

   Chegou o grande dia, sábado, início de tarde.

   Marisa se preparou para o jantar, separou a melhor roupa, um vestido provocante, calcinha minúscula como sempre, o melhor perfume. Enquanto tomava banho, imaginava Ronaldo, chupando com ferocidade sua boceta, como nos filmes pornográficos, depois colocando-a de quatro, penetrando com força sua bunda, gemendo de prazer. Delírio, imaginações, posições… Marisa terminou o banho, trocou-se e foi para o local indicado por Ronaldo. 

     Alguns minutos depois surgiu ele em seu Civic Preto, vidros escuros, ela não perdeu tempo, entrou rapidamente no carro, morrendo de medo de ser vista. Ronaldo seguiu pela avenida Brasil, subindo pela Marechal Tito, virou a primeira esquerda na Vila dos Ingleses. Caminho totalmente contrário ao da empresa, Marisa logo percebeu que não se tratava de um jantar, ela bem que sabia, teve medo no início, sentiu-se ainda mais excitada com as possibilidades daquele passeio, a intimidade encharcada, vez ou outra as mãos de Ronaldo correndo-lhe pelas pernas até subir a altura da calcinha. Marisa permitia-se ser tocada, queria ser tocada, ela tinha medo, porém, o tesão era maior. Não demorou e o Civic Preto adentrou em um conhecido Driving da cidade, que tinha por nome, Mar Azul. Marisa ficou eufórica, com ainda mais medo e tesão do que antes, seu marido nunca a levou em um motel. Enquanto dirigiam para o quarto, na profundezas de seus pensamentos, perguntava-se como havia chegado tão rápido naquela condição, a de trair seu esposo com outro homem sem o menor remorso. Aquela nuvem de pensamentos logo se dissipou quando repentinamente ela foi surpreendida com um beijo de Ronaldo na altura do pescoço, ali mesmo no corredor, em frente ao quarto. 

    Marisa nunca havia sido beijada daquela maneira, ela retribuiu-lhe com avassaladores lábios, cheios de pecado, o batom vermelho, a danação da carne com a carne profana.

   Ele abriu a porta, entrou na frente, ele logo atrás, agarrou-a beijando-lhe o pescoço, enfiando as mãos por dentro da roupa, mordendo levemente a ponta das orelhas, ela, excitada, gemia baixinho de olhos fechados, sentiu logo o volume pressionando no meio da bunda. Ronaldo jogou-a na cama, de costas para ele, arrancando a roupa dela lentamente. Por cima dela, começou o processo beijando-a, ela permitia-se ser possuída, assim também ele o fazia, a ereção pulsante, gigantesca, fazendo seus olhos carregados de safadeza e desejos brilharem. Arrancou-lhe por último a calcinha com os dentes, sua boceta Lisa, latejante, vermelhinha, bunda perfeita, meteu-lhe logo a língua, chupando-a com maestria, como nunca antes foi, não resistindo a penetração da sua língua em sua boceta gozou a primeira vez, era apenas a primeira de muitas. Lentamente Ronaldo introduziu seu sexo duro e grosso na estreita entrada da sua intimidade, ela, ali de quatro para ele, sua bunda perfeitamente arredondada, engolindo Ronaldo, uma discreta pinta na nádega esquerda movendo-se a medida em que era penetrada. A sensação era de como se fosse arrebenta-lá, mas logo a dor excruciante virou prazer extremado, agonia e êxtase no mesmo instante, ela empinava a bunda rebolando em seu sexo duro, gemendo pedindo mais, ele, metia com força, na boceta, no cuzinho apertado. Assim foi por várias horas, nas mais diversas posições… "Fode gostoso vai, fode esse meu cuzinho, goza nele, mete na minha bucetinha", ela dizia repetidas vezes. 

 

    Horas depois, quando Marisa retornou para casa, estava com a buceta ardendo, desejosa de ter outros encontros como aquele. O esposo não percebeu nada, e a noite seguiu seu curso tranquilo. A coisa repetiu-se por várias vezes, em algumas delas Ronaldo gozava em sua boceta, ela, para garantir que nada acontecesse, tomava pílula do dia seguinte para evitar a gravidez.

   Certo dia, sentindo-se enjoada, com tonturas e repetidos vômitos, pediu para o esposo levá-la ao médico, no hospital, qual não foi a surpresa, depois de alguns exames, o médico olhando para o esposo de Marisa lhe disse.

   — Meus parabéns, seu Arnaldo! Você vai ser papai…

   Acontece que... Além de ser estéril, fazia meses em que Arnaldo não tin

ha relações com a esposa.

sábado, 8 de março de 2025

TODA MULHER É UMA FLOR.

 




Você é flor de açucena,

Advinda de reino distante,

Pétala delicada, tão pequena,

Perfumada, tão elegante,

De olhar poderoso, face serena,

Deixastes o meu coração agoniante,

Quando sou apenas esta sombra esquia,

Lá adiante, esquecida, apagada, nua e fria.


Você é tão linda quanto a pulméria,

Glamourosa, toda ornamentada,

Às vezes quieta, por outras séria,

Às vezes extravagante, por outras recatada,

És o rubro sangue a pulsar nessa artéria,

Dentre tantas no Olimpo, a mais veneranda,

Exalando a tua fragrância, teu doce veneno,

Em ardentes beijos em lábio pequeno.


Você é superior ao crisântemo vermelho,

Em cada pequeno detalhe é majestosa,

Diante de ti eu me ajoelho,

És tão única, incomparável, poderosa,

O reflexo delirante em meu espelho,

Flor de meus sonhos juvenis, tão generosa,

A tua delicada pétala, em nada assemelho,

Enlouquecido está o meu fraco coração, 

Devorado pelo fogo consumidor da paixão.


Você, minha dália rara,

De cor única, sem igual,

Em nada se compara,

Flor magnânima, especial,

De majestade se adornara,

Divino ser de toque angelical, 

Diante de ti, quem eu sou?

De meu seio, o que restou?


Você, orquídea de fragrância adorável,

Derramando sua majestade por onde passa,

De cores ímpares e de beleza inigualável, 

Neste seio moribundo a dor de amar me laça,

Pareço não ter forças, o amor é um mal incurável,

De seus laços não há quem se desfaça,

O meu coração rapidamente enlouqueceu,

Diante de seus olhos se perdeu.


Você, adorável túlipa de pétalas reluzentes,

Habitante soberana do jardim primavera,

De olhares altivos, em nada benevolentes,

Tendo em teus domínios tudo quanto pudera,

Embora ainda que estejamos ausentes,

Restou-lhe o assombro de nossas quimeras,

De dominadores somos agora dominados,

De amores por ti, morreremos todos condenados.


Você, minha alva magnólia oriental,

Símbolo da pureza e da perfeição,

És única em estatura descomunal,

Trazendo alívio para este desesperado coração,

Vê, já não basta este mundo tão desigual,

Vê, elas já não são coroas brilhantes da criação,

Erga-te, ô gigante, entre nuvens e vá sonhar,

Eleva-te, ô gigante, onde ninguém possa te alcançar.


Você, magnânima rosa de meu sonho,

Exibindo tua rubra pétala exuberante,

Ao olhar cobiçoso, às vezes tão medonho,

De um amor desajustado e abundante,

Em versos tortos, em dizer tristonho,

De um poeta solitário, louco e errante,

O que será da minha pena e deste meu verso,

Neste vago e vasto inquieto universo.


Você, calêndula reluzente,

De pétala tão delicada,

Flor única, diferente,

De majestade adornada.

Ao toque alheio indecente,

Pétala por pétala arrancada, 

Diga-me, se bem-me-quer,

Diga-me, se mal-me-quer.


Você, majestosa lótus de puro amor,

De mil desejos e encantos infinitos,

Com este teu olhar abrasador,

Ardente e cheio de delitos,

Atende ao meu incessante clamor,

Resolva todos os meus 

conflitos,

Pois é o teu cálice que tanto desejo,

O teu toque incandescente de teu beijo.

SILÊNCIO MÚTUO.

     ( CONTO)       Quanto aos meus pecados, bom, os meus pecados... São tão numerosos quanto a areia da praia.       Calma... Eu sei que é ...