( CONTO)
Quanto aos meus pecados, bom, os meus pecados... São tão numerosos quanto a areia da praia.
Calma... Eu sei que é exagero, porém, não deixam de ser números.
Permita-me confidenciar pormenores das minhas aventuras ocultas, na verdade, está mais para desventuras. O meu nome é Angela, basta saber apenas isso a meu respeito. Embora o nome também seja indigno das palavras jogas no papel. Às vezes, os sentimentos mais profundos na sua alma e coração podem causar-lhe terríveis problemas.
Digamos que foi o ocorrido com essa que vos escreve.
Não me tenha por diferente de ninguém, todos nós humanos dotados de alma, coração e desejo estaremos sujeitos a tais acontecimentos. Houve um tempo de silêncio e encolhimento da minha pessoa em face da própria vida, talvez tenha sido esse o meu erro.
Será?
Tudo começou em uma primavera, quase ao final dela, na transição com o verão.
Naquele tempo o meu esposo trabalhava fora, lutando para ganhar um pouco a mais, contudo, esse pouco era sempre para menos, por isso decidi fazer faxinas, ser diarista, aqui e ali para complementar a minha renda. As contas estavam cada vez mais difíceis de equilibrar, eu quase enlouquecia para quitar todas e não deixar nada para trás.
Perdoe-me por não revelar nomes.
Em uma dessas limpezas, na Casa de B, percebi certa... Como vou dizer... Aproximação entre nós, amizade mesmo, até aí tudo bem, contudo, os olhares falam mais do que as palavras, e os olhares dele diziam tudo o que o meu desejava no oculto da alma.
As limpezas na casa de B ficaram mais frequentes, eu passava o dia quase todo lá. De certo modo era desconfortável, uma vez que B era solteiro, um pouco mais velho do que eu. Ele nunca saia da sua casa quando eu estava lá. B conversava o tempo todo, no início incomodou bastante, atrapalhava o rendimento do meu serviço, depois, fui me acostumando, e também passei a não dar atenção ao que ele falava. Ele sempre tinha que entrar em assuntos relacionado ao sexo, como eu disse, no início eu não gostava, com o decurso do tempo não liguei para mais nada do que ele dizia.
Saibam que o coração é traiçoeiro, sim e muito traiçoeiro por sinal.
Foi justamente esse meu coração traiçoeiro que aos poucos guardava em si as palavras de B, suas condições a respeito das "supostas" namoradas, das suas "supostas" aventuras sexuais, B não tinha freios nós lábios, falava como se estivesse conversando com um amigo na mesa de um bar. Esse traiçoeiro coração estava gostando de ouvir suas histórias, afinal, a minha vida sexual com o esposo era um caco, não por culpa dele, minha, eu acho.
Vou lhes poupar de descrições alongadas e desnecessárias, vamos logo ao ponto que interessa.
A primeira investida de B, por assim dizer, foi a provocação das palavras. Surtiu efeitos, eu fiquei de certo modo, excitada ouvindo os seus relatos. Eu fingi não deixá-lo perceber todo o meu tesão com suas histórias, todavia, os seios avantajados que tenho ficavam muito... Como vou dizer, bicudos quando ele falava de sexo, eu tentava esconder, não deixar com que B visse, mas, o camarada era insistência pura, queria estar próximo, os seus olhos vez e outra ficavam nos meus peitos bicudos, no meu, belo... Como vou dizer, capo de fusca marcado na calça leg.
Em um desses momentos, quando então eu limpava o armário de sua cozinha, a porta do armário se desprendeu, algumas vasilhas quase caíram, para não cair totalmente, segurei tudo como pude, chamei B para ajudar. Pronto, era a oportunidade que ele queria, desconfio até hoje desse armário meu solto. Pois bem, ele se posicionou atrás de mim, segurou a porta do armário e algumas vasilhas prestes a cair, ele pediu para mim encaixar a porta no lugar antes que tudo viesse para o chão. Na verdade era ele que se encaixou de tal forma atrás de mim que senti o seu pau se esfregando na minha bunda. De início pensei em xingar B, fiquei um pouco irritada, porém, o maldito tesão já havia tomado o coração e trancafiado a razão. Eu simplesmente deixei. Eu senti aquele pau esfregando-se no meu rabo, senti ele endurecer no meio das minhas nádegas. Nem eu e nem ele falamos nada a respeito. Eu fingia que não estava conseguindo recolocar a porta só para sentir um pouco mais daquele pau na minha bunda.
Em outra ocasião, quando após a faxina senti uma dor muito desconfortável no ombro, devido à minha tendinite, B se ofereceu para fazer uma massagem. Pronto, lá estava eu cedendo a sua safada oportunidade. Novamente ele se posicionou atrás, bem próximo, começou a massagem, em cima, e, o esfrega vez e outra abaixo, seu pau tocando minha bunda, que tesão senti naquele dia, eu já estava todinha molhada. Cheguei a empinar a bunda ligeiramente para ele encaixar melhor. Novamente, atos em curso diante de nosso silêncio mútuo. Digamos que as massagens eram cada vez mais frequentes após as limpezas. Como eu disse, as loucuras do coração estavam soltas enquanto a razão trancafiada.Tudo acontecia sempre da mesma maneira, esfregando o pau em mim, sem o menor pudor, a coisa ficou tão... Como vou dizer... Descontrolada que eu chegava dar uma rebolada de leve, ele pequenas estocadas. Era visível o volume no seu calção, nem ele e tão pouco eu falávamos nada.
Em outra dessas massagens, mencionei que um creme ajudaria, eu, safada que só, tinha até levado o tal creme. Havia um probleminha, para passar o creme eu tinha que erguer a camisa ou retirar para ele massagear as costas. Pois foi nesse dia que ergui a camisa, na frente dele, expondo o sutiã. A parte de baixo não tirei. O tesão estava no ar. A minha boceta piscando, melada. Novamente a massagem que aumentou o meu tesão a níveis insuportáveis. Eu empinava ligeiramente a bunda, sentindo aquele pau roçar minha na minha boceta, a racha da minha pepeca sendo massageada pelo seu pau. Senti quando as mãos dele se aproximavam dos seios, uma tentativa de tocá-los, eu não disse nada. A cada tentativa, seus dedos chegavam mais para dentro do sutiã. Não tinha mais para onde correr, de repente, os seus dedos já estavam massageando o bico do meu peito por dentro do sutiã. O seu pau fora da roupa esfregando gostoso a racha da minha boceta. Não tinha nada a fazer. Abaixei a calça, deixei ele esfregar por cima da calcinha. Novamente atitudes e ações de ambos sem nenhuma palavra, silêncio mútuo. A minha calcinha estava toda molhada, baixei a última barreira, empinei bem a bunda exibindo minha boceta e meu cuzinho, quando senti aquele pau grosso e gostoso entrar na minha bucetinha molhadinha. Ele enfiava gostoso, meteu com vontade, eu já havia gozado em seu pau várias vezes. Até que senti o seu jato quente de porra dentro de mim.
Depois desse dia, sempre após a faxina rolava massagem e sacanagem.
Até hoje fazemos isso, em pleno silêncio. Meu marido nem desconfia que B, me come e chupa gostoso cada vez que vou lá fazer faxina em sua casa.